O fenômeno La Niña é conhecido por seus efeitos na natureza, podendo causar diversas situações que mexem com o clima. Como será com o fim desse fenômeno este ano?

Assim sendo, você vai entender quanto tempo durou La Niña, o que significa na prática esse evento climático e qual a diferença para El Niño. Confira!

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Quando começou a influência de La Niña?

fenômeno La Niña
Foto: Brian McGowan/Unsplash

O fenômeno La Niña, que iniciou em setembro de 2020, durou quase três anos. Os efeitos foram variados, mas sua influência no clima mundial deve diminuir de agora em diante.

Isso pode resultar em mudanças significativas, já que o fenômeno afeta muitas regiões do planeta. Os anos de 2021 e 2022 foram os mais quentes desde 2015, por exemplo.

As mudanças climáticas têm um impacto significativo em todo o mundo e é importante estar ciente das mudanças em curso para se adaptar adequadamente.

O que isso significa na prática?

La Niña é um fenômeno climático que ocorre no Oceano Pacífico tropical, caracterizado por águas mais frias do que o normal na região.

Ou seja, esse resfriamento das águas pode causar mudanças no clima, como tempestades, inundações, ventos fortes, deslizamentos de terra em áreas costeiras etc.

Por outro lado, durante La Niña, há uma tendência de temperaturas mais quentes do que o normal em algumas regiões, como o sudeste da Ásia e o noroeste da América do Sul.

A ocorrência do fenômeno pode ter impactos significativos em diversos setores, como agricultura, pesca e abastecimento de água.

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Qual é a diferença entre La Niña e El Niño?

O fenômeno La Niña é exatamente o oposto do El Niño, enquanto o primeiro resfria as águas, o segundo aquece as mesmas.

Durante os últimos anos, mesmo com La Niña ativa, a temperatura do planeta bateu recordes. Além disso, um novo aumento pode ser esperado se ocorrer o El Niño, que aquece a atmosfera.

Há uma probabilidade de 15% de o El Niño ocorrer entre abril e junho, aumentando para 35% entre maio e julho, e chegando a 55% entre julho e agosto.

Ambos os fenômenos ocorrem em um contexto de mudança climática causada pela atividade humana que afeta os padrões sazonais de chuva.

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