Existem muitas formas de você conseguir se manter saudável. No entanto, apesar do avanço da tecnologia, você precisa saber quais são as novas doenças com as quais vamos nos preocupar no futuro.

Isso porque, a natureza disponibiliza uma série de mutações que acabam criando novos vírus. Além disso, o modo com o qual vivemos também desperta outros tipos de sintomas que devem ficar ainda mais evidentes em breve.

Dessa forma, se você quer saber quais são as principais doenças com as quais devemos falar bastante em breve, confira a lista que preparamos para você e veja como se prevenir.

Afinal, quais são as principais doenças para se preocupar no futuro

As novas doenças com as quais vamos nos preocupar no futuro ( Imagem: Freepik)
As novas doenças com as quais vamos nos preocupar no futuro (Foto: Freepik)

Apesar do que muita gente pode pensar, de que o futuro a humanidade ficará mais resistente às doenças, a verdade é que existem diversas patologias que devem se tornar mais comuns no dia a dia. Confira quais são elas:

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Vício em realidade virtual

Em primeiro lugar, temos o vício em realidade virtual. Afinal, um estudo recente feito pela University of British Columbia descobriu que jogos do tipo têm todas as características da dependência: maior tolerância, desejos e abstinência.

Dessa forma, a pesquisa também vinculou jogos pesados ​​a transtornos mentais, incluindo ansiedade e depressão.

Vale destacar ainda que existe uma especulação generalizada de que, à medida que a tecnologia de realidade virtual torna esses jogos ainda mais imersivos e “reais”, o vício em jogos e seus danos decorrentes irão disparar.

Novos tipos de influenza

Em segundo lugar, temos ainda a grande variação de vírus que transmitem a influenza. Dessa maneira, vale relembrar que, entre 1918 e 1919, uma forma do subtipo da gripe H1N1 matou cerca de 100 milhões de pessoas em todo o mundo.

Além disso, a nova variante de covid-19 também assolou o mundo, levando à morte de milhares de pessoas ao redor do planeta.

Sendo assim, não é exagero pensar que algo parecido possa voltar a acontecer em um futuro breve.

E-Coli resistente a antibióticos

Por outro lado, também existe uma quantidade de pessoas que se automedicam com antibióticos, de forma equivocada. Dessa forma, em breve, será possível se deparar com diagnósticos complexos em razão do organismo estar acostumado com determinadas medicações, e assim, não reagir a elas.

Ou seja, estamos falando das super bactérias resistentes aos antibióticos. Nesse sentido, é bom destacar que E-coli e Staphylococcus são dois tipos de bactérias infecciosas que poderiam sair na frente nesse sentido.

Doenças causadas por nanopartículas

Em seguida, temos também as doenças que são criadas a partir de nanopartículas em objetos biológicos e sintéticos.

Dessa forma, sua função em testes e tratamentos médicos é bem importante, criando novas formas de estudar o corpo humano e agir sobre ele.

No entanto, elas também podem ter efeitos “imunotóxicos”, alterando a função imunológica humana de formas imprevisíveis.

Por essa razão, a medicina investe em pesquisas que já indicam que as nanopartículas têm a capacidade de induzir inflamação e que elas podem atravessar as barreiras celulares e causar danos no DNA.

Carrapatos

Como se tudo isso não fosse o suficiente, existe a possibilidade de que a população de carrapatos aumente de forma importante ao redor do mundo e com eles, novas doenças.

Prova disso é que, um novo carrapato asiático foi descoberto recentemente em Nova Jersey.

Além disso, na Ásia, ele transmite um patógeno viral mortal, que pode chegar a diversas regiões do mundo.

Novos vírus transmitidos por mosquitos

Por outro lado, as mudanças no clima também pode levar a migração de mosquitos para locais onde eles não eram muito comuns. Dessa forma, com novos hospedeiros, os vírus podem se misturar dentro de um mosquito e gerar novos patógenos.

Vírus antigos

Vale lembrar ainda que, além dos vírus novos, os antigos também podem ressurgir. Afinal, com o derretimento das calotas polares, existe a possibilidade de um vírus congelado há muito tempo acabar ressurgindo.

Nesse sentido, diversos pesquisadores já descobriram o DNA de um vírus “gigante” de 30 mil anos no gelo siberiano.

Mas calma, pois ao que tudo indica, até o momento, ele não parece ser uma ameaça para as pessoas. No entanto, acende um alerta de que algo nesse sentido possa acontecer e todo cuidado é pouco.

Disforia induzida pela tecnologia

Por fim, temos ainda mais uma doença para ficar alerta que é justamente a disforia. Para quem não sabe do que se trata, ela nada mais é do que um estado geral de desconforto, ansiedade ou insatisfação com a vida.

Vale destacar que, hoje em dia, já existem discussões sobre o uso pesado de tecnologias pessoais e móveis (ou seja, smartphones) estar produzindo desorientação ou ansiedade.

No entanto, como o avanço das telas e das tecnologias é um caminho sem volta, a tendência é a de que esse tipo de recurso só piore esses sintomas em toda a população mundial.

Veja também: Por que ficamos mais doentes quando está frio?

Por isso, agora que você sabe quais são as principais doenças do futuro, resta esperar para que a medicina evolua a tempo de curar a maioria delas.

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